São Fco.

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terça-feira, 17 de agosto de 2010

Cai o ritmo de crescimento do ensino superior

Folha de Hoje

"Apesar de as grandes empresas nacionais e estrangeiras enxergarem enorme potencial no mercado de educação, o ritmo de expansão do ensino superior vem caindo.
Segundo a Semesp, o número de instituições privadas saltou 148% de 1999 a 2009. No entanto, o ritmo de alta caiu de 15% entre 2000 e 2004 para 5% nos outros cinco anos.
Os motivos são a carência de financiamento e a baixa qualidade da educação básica, que forma pessoas despreparadas.

Com isso, apenas 14% dos jovens de 18 a 24 anos estavam na universidade em 2009. A meta do governo era elevar esse percentual para 30% em 2010.
A expectativa da Hoper é que o faturamento das empresas (R$ 25 bilhões em 2009) cresça 5% nos próximos três anos.

O Morgan Stanley projeta crescimento de 5% a 6% para o setor nos próximos anos. Segundo o banco, uma expansão mais acelerada depende de como será aplicado o dinheiro do Fundo Social a ser criado com recursos do pré-sal.
Ryon Braga, da Hoper, sugere que o governo crie um fundo de garantia para financiamento privado, o que derrubaria os juros.

"É melhor do que criar novas universidades públicas com custo médio anual de R$ 24 mil por aluno, ante média de R$ 5.000 no setor privado. As privadas estão com vagas sobrando." (MS)"

Meu comentário - Este Ryon Braga é consultor de Instituições privadas, já esteve aqui, conhecêmo-lo. Seu posicionamento é mais que ideológico, é fisiológico. Não dá para comparar IES públicas e privadas no quesito qualidade. As privadas têm custo/aluno menor, mas algumas apenas vendem o diploma de valor zero pro formado.
Qual é o custo das comunitárias? Pois estas, como a UNESC, têm custo menor que as estatais e compromisso com qualidade, pois não têm dono nem visam lucro.

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