O mandato Carlos Magno/Dilvânio encerrou em 2004 e tivemos a segunda eleição no curso. Nas discussões ampliadas para definição de quem seriam os candidatos, uma nova chapa foi constituída, desta vez com Carlos Magno/Alfredo.
Uma chapa de oposição chegou a se inscrever para o pleito, não logrando, porém, homologação, por não atender aos requisitos do edital da eleição e regras da UNESC. Com a não homologação, um grupo de alunos trabalhou pelo voto nulo, simbolizado na candidatura de um simpático cachorro chamado Nunão (na foto, um parente do simpático cachorro).
Com a maioria de votos válidos depositados na única chapa humana, os três anos seguintes marcaram a consolidação do projeto vitorioso. Destaco algumas realizações: (1) criação da revista amicus curiae; (2) criação da segunda turma noturna para viabilização do mestrado em Direito; (3) discussão, aprovação e implantação da nova matriz curricular.
Neste período uma mudança na UNESC atingiu a gestão da Instituição, inclusive o papel dos coordenadores: a reforma administrativa, que criou as Unidades Acadêmicas, diminuindo em muito a autonomia dos cursos de graduação e o papel a ser desempenhado pelos coordenadores de curso.
Ao final deste triênio, tivemos a felicidade indescritível de receber, em janeiro de 2007, a notícia de que tínhamos recebido o selo “OAB Recomenda”. Foi a confirmação de que estávamos no rumo certo, estávamos entre os seis melhores cursos de SC e entre os 87 melhores do Brasil. Na foto da direita, a logomarca do “OAB Recomenda”.
Na junção das imagens, uma síntese da gestão: começamos tendo que derrotar um cachorro (nada contra os cães, bem entendido) e terminamos com reconhecimento nacional.
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